Cada
vez mais é notável em vários campos da sociedade, principalmente na área
educacional a presença maciçamente feminina que vem conquistando mais espaços
nos corpos docente e discente das instituições de ensino. Podemos constatar
isso também nas universidades, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), divulgada em setembro/2009,
revela o fato das mulheres estudarem mais que os homens, tendência que
vem aumentando a cada ano.
Possuímos
mais anos de estudo, somos mais aplicadas, estamos em par de igualdade no
quesito competência e grandes habilidades versáteis tal qual os homens, e o
mercado de trabalho já apresenta grandes interesses em ter mulheres na sua
equipe de profissionais.
Edna
Oliveira, 33 anos, estudante de Gestão em Rh, casada e com uma filha de 6 anos,
fala o quanto é satisfatório ver na faculdade em que estuda o predomínio feminino
em sala de aula, e não se intimidou em concorrer com outros homens a uma vaga
de estágio que ocorreu recentemente. “Me se senti a vontade, e me sinto tão
competente quanto eles, é muito bom ver que muitos homens encaram isso numa boa
e não se preocupam em compartilhar informações conosco”, revela Edna.
Segundo a PNAD, as mulheres brasileiras possuem 7,4 anos de estudo se comparado aos homens, porém, mesmo sendo mais qualificadas e
ocupando cargos de liderança, ainda se deparam com as grandes desigualdades,
não só no âmbito social e profissional, como também as de gênero.
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