sábado, 28 de abril de 2012




CURSO DE LÍNGUA ESPANHOLA PARA MULHERES É OFERECIDO PELO INSTITUTO CERVANTES EM PARCERIA COM A SECRETARIA DA MULHER DE PERNAMBUCO

                                                    Por Adriana Lemos


   Secretaria da Mulher de Pernambuco e o Instituto Cervantes realizaram parceria para oferecer curso da língua espanhola para mulheres do Recife.
   Com o objetivo de inserir mulheres no estudo da língua e da cultura espanhola, a Secretaria da Mulher de Pernambuco e os representantes do Instituto Cervantes, fazem uma parceria para realização de turma de curso de espanhol gratuito voltado para o público feminino.
   Segundo a secretária  da  Secretaria da Mulher de Pernambuco, Cristina Buarque, “ a iniciativa  não só capacitará esse público para o mercado de trabalho como também trará novas experiências para o aprendizado de um novo idioma”.
   O Instituto Cervantes é uma instituição cultural pública, criada em 11 de  maio de 1990 pelo o conselho  do Ministério de Assuntos Exteriores da Espanha.
Sua tarefa é promover o ensino da língua espanhola, assim como a cultura da Espanha e da América Hispânica. O Instituto Cervantes  tem o nome do escritor Miguel Cervantes, e sua sede central está em Madri, na antiga sede do Banco Central Espanhol.

Para mais informações ligar para o número (81) 3334-0450 das 09h às 17h.

Violência contra mulher: Não deixe que esse mal entre na sua casa

                Por Geórgenes Lima



Com a modernização da sociedade brasileira, as mulheres estão conquistando direitos que antes nem imaginavam que poderiam ter.
O direito de ser protegida, ouvida e ter os princípios de igualdade respeitados já estão basicamente garantidos, mas esses ganhos devem iniciar dentro de suas próprias casas.
O casamento não significa dizer que a esposa está submissa a seu marido e que deve suportar calada as agressões sofridas e as humilhações a ela direcionada, Se ela não se manifesta, se ela não denúncia seu agressor, mesmo que ele seja o seu companheiro, a aplicação da lei que a defende pode não ter a efetividade adequada.
As relações devem ser compartilhadas onde o diálogo sempre prevaleça e tenha o objetivo de expor o que é melhor para o lar, não deve haver imposição de idéias e nem pensamentos unilaterais.
A Lei Maria da Penha foi criada com o objetivo de defender mulheres vítimas de agressão, inclusive a própria mulher que deu nome a lei sentiu na pele as conseqüências da brutalidade de cunho físico e psicológico cometidos contra ela por seu ex – companheiro.
Por esse motivo é preciso agir e não se calar diante de qualquer mal que venha a ferir ou denegrir a imagem feminina dentro dos lares, é de extrema importância fazer valer as conquistas crescentes que trazem benefícios a elas.

Mulher e futebol, há alguma afinidade?

Por Maria Simões


O futebol, tema que nos primórdios era papo de exclusividade masculina e solenemente ignorado pelo público feminino, agora está fazendo parte de todas as rodas de conversa sem a menor distinção. Nas redes sociais como Facebook e Twitter, é bem comum notar a presença de torcedoras apaixonadas por seus clubes, criticando, exaltando, sofrendo e vibrando a cada rodada dos jogos de níveis locais e nacionais. 

A Paixão Nacional, está tendo a façanha de alguns anos pra cá, elevar o número de mulheres em seus estádios de futebol, mesmo com a inconveniente violência, tão presente em algumas capitais do Brasil, principalmente em dias de clássicos estaduais. 

Algumas torcedoras de fato, apreciam esportes coletivos, vão apenas para admirar o físico dos jogadores, ou até para acompanhar maridos, filhos e demais parentes. Porém, aquelas que são fanáticas, vão para xingar o adversário, incentivar o time, ou simplesmente para o mais puro entretenimento.

Torcedores da ala masculina gostam dessas participações, por acreditarem que isso venha trazer mais beleza aos estádios, dando até espaço para a paquera, e quando a torcida é pelo mesmo time a sintonia entre as partes envolvidas fica melhor ainda.


LINGERIES, DEFINIÇÃO: SENSUALIDADE!


Por Patrícia Guimarães

Desde a antiguidade, a lingerie exerce um papel fundamental na vida das mulheres. Na Grécia, a necessidade de usá-las surgiu por causa da preocupação das mulheres em cobrir suas intimidades. Depois veio como uma forma de “status” e foi a partir de 1900 que a lingerie passou a ser vista como algo sensual, tornando-se símbolo feminino de sensualidade, sedução e luxo.
Usadas no dia a dia, seja para dormir confortavelmente ou para à hora de impressionar, a importância de uma lingerie em nosso guarda é algo indiscutível, não é mesmo?
Essas peças íntimas, assim como a moda, não seguem apenas um único estilo, nem idade, mas é necessário saber qual o tipo que pode ser prejudicial a sua saúde.  Por isso, conversamos com a ginecologista Lígia Vânia Amorim e olha o que ela nos contou: “A lingerie é algo que toda mulher, principalmente, hoje em dia, se preocupa. Querem estar sexy para seus companheiros. Mas o ideal é que usem as de algodão no dia a dia, e as que de tecido como a lycra, apenas em ocasiões especiais, pois acabam esquentando muito a região íntima e com isso ocorrendo corrimentos e até candidíase”.
O mercado e os modelos de lingeries são imensos, e o consumo, nem se fala. Modelo de todos os tipos, marcas, cores... Realmente é de deixar todas nós enlouquecidas! Só vale ressaltar as maneiras de cuidar da saúde, além de fazer exames regulares para saber como anda a sua saúde íntima.
Até a próxima!

terça-feira, 17 de abril de 2012

Obesidade feminina




Reeducação alimentar e prática de exercícios físicos podem reverter quadro alarmante divulgado em pesquisa da Vigitel.

Por Maria Simões


Circulando pelas ruas podemos notar que muitas pessoas estão visivelmente acima do peso. E pesquisas atuais não nos deixam mentir, de acordo com a pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), em um estudo divulgado no dia 10/04, terça-feira, pelo Ministério da Saúde, indicando o aumento do número de habitantes acima do peso ou obesos, no período de 2006 a 2011. 

Em 2006, 38,5% das mulheres estavam acima do peso ideal. Em 2011, esses índices subiram para 44,7%. O público feminino, na atualidade, por conta do estilo de vida frenético, envolvendo rotina de trabalho, estudos, tarefas domésticas e fumo acabam entrando nas estatísticas de forma negativa.

Os hábitos saudáveis de alimentação também estão sendo negligenciados e fazendo com que dessa forma muitas mulheres tenham enfermidades que no passado era privilégio da maioria masculina, como problemas cardiovasculares e hipertensão, por exemplo.

A prática de exercícios físicos e a reeducação alimentar, aliados a outras recomendações de especialistas na área de saúde podem combater esses males trazendo uma expectativa de vida melhor, pois a obesidade responde pelo grande índice de óbitos em vários países do mundo.

terça-feira, 10 de abril de 2012

Mulher, Procura conhecer teus direitos!


Por Almir Rezende

Talvez muitas mulheres ainda não tenham conhecimento que na maioria dos estados e das cidades brasileiras existem secretarias especializadas em políticas públicas para mulheres, trabalhando questões de grande relevância, como: Violência Doméstica e Sexista, Educação, Saúde, Assistência, Trabalho e Renda, entre outras.

Vamos conhecer agora um pouco das primeiras leis de proteção às mulheres, em relação ao trabalho:
Em 1917 - Lei 1.596, que instituiu o Serviço Sanitário do Estado de São Paulo, proibindo o trabalho das mulheres em estabelecimentos industriais no último mês de gravidez e no puerpério*.

Em 1923 - Decreto nº 16.300, em âmbito Federal – concede à mulher empregada em estabelecimentos industriais e comerciais, descanso de 30 dias antes e trinta dias após o parto. Este decreto previa, também, o direito de intervalos para amamentação, mas não estabelecia a duração de tais intervalos. Por fim, trouxe previsão de creches ou salas de amamentação próximas ao estabelecimento, bem como a organização de caixas, para socorro financeiro das mães pobres.

Desde então mudanças significativas aconteceram e continuam acontecendo em nosso País, e cada vez mais as mulheres vão se colocando nos espaços antes monopolizados pelos homens. Hoje visualizamos um cenário diferente, até no mais alto cargo público do País, a presidência da República, por exemplo, que hoje é comandada por uma Mulher, a Presidenta Dilma Rousseff.

Por essas e tantas outras conquistas é que não se pode ficar de braços cruzados, tem que ir em busca, conhecer, traçar novos caminhos. Para completar esse nosso diálogo, deixo uma frase para reflexão.

“Do nascimento até a morte as mulheres precisam
conquistar seus direitos praticamente um a um.”
(Micheline Carrier)

                                                 


                                SUPERANDO O LÚPUS




  Por Adriana Lemos
                      
Sou jornalista, tenho lúpus, me cuido, e tenho um vida ativa e normal
                      



         O Lúpus, por ser uma doença rara e complexa ganhou um dia no ano (10 de maio), para discussões acerca  da importância do tratamento, seus sintomas e profilaxias.
        A doença que acomete na grande maioria pessoas do sexo feminino por ter a ver com a produção de estrógeno ( hormônio feminino), passa a ter mais importância nas redes de saúde públicas e privadas. Essa enfermidade necessita de acompanhamento de profissionais de várias especialidades, como: cardiologistas, neurologistas, dermatologistas, nefrologistas, reumatologistas, e outros. É uma doença autoimune provocada por um desequilíbrio do sistema imunológico, fazendo com que as defesas do organismo que funcionam justamente  para protegê-lo, faça exatamente o contrário, atacando-o, facilitando assim as agressões externas, como vírus, bactérias e outros agentes, causando  danos aos principais órgãos: rins, coração, pele, fígado, pulmão, e o sistema  central.
          É uma enfermidade de difícil diagnóstico, porque é sempre confundido com outras doenças, porém, os médicos atualmente já estão mais familiarizados com as queixas dos primeiros sintomas.
          Algum tempo  atrás, o lúpus era dado como uma  sentença de morte,  e o diagnostico era que o portador não viveria mais que cinco anos. Hoje a realidade é outra, graças ao avanço da medicina, o paciente diagnosticado previamente, tendo a doença controlada, passa a ter quase que as mesmas chances de uma pessoa  que não tem, isso obedecendo as regras  impostas pelos médicos  que lhes assistem, assim como o uso de algumas medicações que possivelmente serão usadas por toda a vida.
          No Hospital das Clínicas de Recife, o setor de reumatologia, tem o dia específico para o atendimento à pacientes com a enfermidade, sempre às quintas-feiras, no horário da tarde. Segundo o médico e professor da Universidade de Pernambuco Fernando Cavalcanti, os reumatologistas geralmente conseguem chegar mais rapidamente a conclusão do diagnóstico. "É que um dos sintomas mais contundentes são as dores na articulação", explicou.
       O especialista, diz ainda que no início tudo é muito traumático, mas quando a paciente vai entendendo como as coisas funcionam e começam a reagir bem aos medicamentos, fica mais fácil. Não existe uma procedência concreta dessa doença que pode ser de origem psicossomática, hereditária, ou a pessoa é puramente predisposta a essa imunossupressão.
          Em Recife foi criado no dia 05 de fevereiro de 2011 o NÚCLEO PERNAMBUCANO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA SUPERANDO O LÚPUS que tem sua sede em São Paulo. A presidente do núcleo é a enfermeira Edinalva Calé, que também é portadora da enfermidade há seis anos, e se interessou em buscar respaldo não só para ela como também para outras pessoas que sofrem desse mal. “Sabe-se que existem algumas associações espalhadas pelo Brasil,  menos em /Recife, e aí ela pensou: “por que não aqui?” relembra a enfermeira.
          “Quando soube que estava com essa doença, eu não sabia o que era, daí entrei na internet para saber mais sobre o assunto” diz Edinalva Calé, e continua: “ vi que tinha associações em outros estados para dar apoio aos portadores de lúpus e resolvi trazer para cá através de meus conhecimentos com pessoas que conhecem a sede que fica em São Paulo”, completou. O núcleo está aqui em Recife  há três meses e já tem 112 pessoas portadoras da doença cadastradas.
          A intenção de Edinalva Calé, é a busca de direitos através de uma política educativa, e leis governamentais que trate de apoios financeiros como  a aposentadoria e alguns outros medicamentos de alto custo que não são dispostos nas farmácias do estado, como  no caso do protetor solar que para os portadores de lúpus é mais um item obrigatório para ser usado, e não um cosmético.

                                                                                              


A presença feminina nas universidades

Por: Maria do Carmo Simões




Cada vez mais é notável em vários campos da sociedade, principalmente na área educacional a presença maciçamente feminina que vem conquistando mais espaços nos corpos docente e discente das instituições de ensino. Podemos constatar isso também nas universidades, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), divulgada em setembro/2009, revela o fato das mulheres estudarem mais que os homens, tendência que vem aumentando a cada ano.
Possuímos mais anos de estudo, somos mais aplicadas, estamos em par de igualdade no quesito competência e grandes habilidades versáteis tal qual os homens, e o mercado de trabalho já apresenta grandes interesses em ter mulheres na sua equipe de profissionais.
Edna Oliveira, 33 anos, estudante de Gestão em Rh, casada e com uma filha de 6 anos, fala o quanto é satisfatório ver na faculdade em que estuda o predomínio feminino em sala de aula, e não se intimidou em concorrer com outros homens a uma vaga de estágio que ocorreu recentemente. “Me se senti a vontade, e me sinto tão competente quanto eles, é muito bom ver que muitos homens encaram isso numa boa e não se preocupam em compartilhar informações conosco”, revela Edna.
Segundo a PNAD, as mulheres brasileiras possuem 7,4 anos de estudo se comparado aos homens, porém, mesmo sendo mais qualificadas e ocupando cargos de liderança, ainda se deparam com as grandes desigualdades, não só no âmbito social e profissional, como também as de gênero.



Empreendedorismo feminino: Uma realidade

                                                                                     Por Geórgenes Lima


Dizem que as mulheres são empreendedoras natas! Pelo menos é isso que elas vêm demonstrando a cada dia em um espaço onde antes o público masculino tinha a preferência.
Cada vez mais capacitadas e independentes elas não querem se resumir somente aos cuidados com o lar, querem participar ativamente da vida financeira da família e também quebrar tabus históricos, ou seja, nada de sexo frágil.
Por terem um senso empreendedor bastante aguçado, agem com cautela na hora de planejar um bom negócio, se sentem mais livres para correr riscos ao contrário dos homens que ainda temem as cobranças impostas pela sociedade.
Temos como exemplo de mulher empreendedora em Pernambuco, a empresária no ramo usineiro Eduarda Petribú Vasconcelos, ganhadora do prêmio Tacaruna Mulher por seus feitos administrativos e de conseqüência positiva para a saúde financeira da usina. É figura feminina se destacando em grande estilo.
Devemos também ressaltar as cooperativas formadas por mães rendeiras, costureiras, cabelereiras entre outras vertentes que viram na união um meio de ganhar seu próprio dinheiro e gerar mais empregos.


Espaços diferenciados são criados para a boa forma e o bem estar das mulheres

Por Patrícia Guimarães.
Por todo país, vem crescendo o número de academias exclusivamente femininas. Além do ambiente, as atividades oferecidas também são diferenciadas. Em Recife, não existem muitas, mas o suficiente para atender a todas nós! São 30 minutos todos os dias, mas que equivalem à uma hora e meia de musculação, pois combinam um mix de exercícios aeróbicos com exercícios de força feitos em equipamentos diferenciados para o corpo feminino, que funcionam por tração e que não comprometem as articulações, ao contrário das outras academias, que possuem equipamentos hidráulicos. Existe uma seqüência programada que trabalha a resistência, o emagrecimento e o enrijecimento de todos os grupos musculares e, toda semana, esse mix de exercícios é mudado para não cair na rotina. Conversei com algumas mulheres que já praticam atividades físicas nessas academias e todas foram unânimes em dizer que é muito diferente de uma academia “normal” pelo fato, principalmente, de se sentirem mais a vontade, poder falar o que quiserem e ter no mesmo ambiente de ginástica serviços de estética incluindo manicure/pedicure, cabeleireiros, massagens, Yoga, Pilates, eventos especiais, ou seja, tudo voltado para a saúde , beleza e o bem estar da mulher, além do espaço que é especialmente projetado para criar uma atmosfera acolhedora.